Há uns dias, pediram-me para fazer um texto sobre a liberdade - uma coisa pequenina, para não ser muito aberrecido!
A verdade é que o tema dá (realmente!) o que pensar!
Terá alguém, efectivamente, noção do que é a liberdade? Tentei descobrir por mim. "Ora, ser livre é ter o céu...e o inferno. É voar e cair. Arriscar e errar. Pensar, questionar, dizer, fazer! Bolas! Mas não é isso que fazemos todos os dias?!" Ah, pois é! Então liberdade é vivermos sem meias verdades! Ignorarmos modas, termos personalidade, despirmo-nos de preconceitos e falsas moralidades, deixarmos cair a máscara e rirmo-nos alto, estendermos a mão, expormos sentimentos, ideias e sonhos.
É falar, gritar, correr riscos! Liberdade é a doçura das nossas vidas, o nosso caminho, a nossa perdição, o nosso vício...
Mas... se é assim tão banal ser-se livre, fará sentido festejar, trinta e quatro anos depois, a revolução que implantou essa alma predominante?
Afinal, não é preciso pensarmos muito para concluir que muitos de nós que lemos, agora, este texto, não nos lembramos, ou não éramamos nascidos, sequer, quando se deu a revolução dos cravos - essa tal que hoje celebramos e que é o símbolo da liberdade que gozamos... Fará sentido? Claro que sim!
Pensar no 25 de Abril de 1974 é manter vivo o orgulho daqueles que foram fortes, audazes e destemidos a ponto de arriscarem tudo, por eles, por nós, pelo País... É manter presente que temos direito de fazer uso da nossa capacidade de expressão. É manter presente que temos o dever de honrar a grandiosidade desses homens que nos deixaram viver e conhecer a vida como a vivemos e conhecemos.
A verdade é que, nestes dias simbólicos, defendemos este impulso que nos impede de ficarmos dormentes face ao inaceitável com palavras bonitas, mas somos extremamente habilidosos para o atacarmos com os gestos mais banais, durante todo o ano - damos-lhe a importância de um mero símbolo de quase-nada!
Não sejamos hipócritas! Vamos sentir o coração bater mais forte quando pronunciarmos a palavra:
LI-BER-DA-DE!
Agora, sim.
Continuemos a festejar, por muitos anos, o nosso conjunto. O que nos une. O que somos:
LIVRES!
Micaela Gomes (11.º N)
Lembram-se do estágio?
Tivemos um ambiente fantástico.
Revivam esses momentos, Domingo.
Tragam a Vitória!
Meus caros amigos,
Hoje, vou contar-vos, até porque me apetece.
Vivemos rodeados de certa "gente" sem carácter e sem um pingo de personalidade.
Aquilo que mais me surpreende – e que pensei sempre que seria perdoável se acontecesse de uma forma isolada e num determinado momento de fraqueza – é a transformação e o cinismo de certas pessoas, quando, porventura, deviam ser mais transparentes uns com os outros e, infelizmente, isso não acontece.
Existem "pessoas” que são autênticos ratos de esgoto!
Pessoas que dizem mal de quase todos, e que, no minuto seguinte, conseguem, na presença das mesmas, ter um comportamento inqualificável, na mesma linha e em contraposição com o comportamento anterior; conseguem levar quem não os conhece a pensar que estão na presença do melhor dos amigos.
Como é que é possível que, no seio de uma comunidade fechada, ninguém dê por eles?
Conseguem enganar todos?
Ninguém vê, ou… ninguém quer ver!
Não acredito!
Sinceramente, não entendo...
Mas também penso: “ não é para entender”.
Será a luta pela sobrevivência?!
Será necessário descer tão baixo?!
Desculpem, mas não entendo.
Metem nojo!
Mantemos a esperança: a capa cairá sozinha.
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